sábado, 26 de janeiro de 2013

O Preço do Amanhã

Duração: 109 minutos
 
Quando completam vinte e cinco anos, as pessoas param de envelhecer e uma espécie de relógios em seus braços começa a contar o tempo restante de suas vidas. Esse tempo virou a moeda da economia. Se pode comprar o que quiser deduzindo o valor do seu tempo de vida. Mas se o relógio zerar é morte certa. Assim, as pessoas trabalham em troca de tempo. Os mais afortunados podem até se tornarem imortais. Os mais pobres vivem em zonas em que se luta para ganhar o dia seguinte de vida.
Will Salas é um desses trabalhadores. E quando salva a vida de um rico que estava no lugar errado, este lhe doa um século de vida. Mesmo com todo essa fortuna, ele não consegue salvar sua mãe. Revoltado, ele procura se vingar e destruir o sistema e é perseguido por um persistente agente do tempo – uma espécie de policial.
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Em termos de conceito, o filme é bom. Mas deixou a desejar na ação. Não chega a ser lento. Só que eu espera mais, principalmente do final.


Usar o tempo de vida como moeda de troca pode parecer um tanto radical no início. Mas se analisarmos bem, é o que fazemos todos os dias. Trabalhamos em troca de vivermos o próximo mês.
No filme o rapaz tenta quebrar o sistema dando uma de Robin Hood. Resultado: com tempo sobrando os operários deixam de trabalhar, fábricas fecham e o custo de vida aumenta.

Filme bom para se ver e pensar um pouco.



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