Duração: 109 minutos
Quando completam vinte
e cinco anos, as pessoas param de envelhecer e uma espécie de
relógios em seus braços começa a contar o tempo restante de suas
vidas. Esse tempo virou a moeda da economia. Se pode comprar o que
quiser deduzindo o valor do seu tempo de vida. Mas se o relógio
zerar é morte certa. Assim, as pessoas trabalham em troca de tempo.
Os mais afortunados podem até se tornarem imortais. Os mais pobres
vivem em zonas em que se luta para ganhar o dia seguinte de vida.
Will Salas é um
desses trabalhadores. E quando salva a vida de um rico que estava no
lugar errado, este lhe doa um século de vida. Mesmo com todo essa
fortuna, ele não consegue salvar sua mãe. Revoltado, ele procura
se vingar e destruir o sistema e é perseguido por um persistente
agente do tempo – uma espécie de policial.
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Em termos de conceito,
o filme é bom. Mas deixou a desejar na ação. Não chega a ser
lento. Só que eu espera mais, principalmente do final.
Usar o tempo de vida
como moeda de troca pode parecer um tanto radical no início. Mas se
analisarmos bem, é o que fazemos todos os dias. Trabalhamos em
troca de vivermos o próximo mês.
No filme o rapaz tenta
quebrar o sistema dando uma de Robin Hood. Resultado: com tempo
sobrando os operários deixam de trabalhar, fábricas fecham e o
custo de vida aumenta.
Filme bom para se ver
e pensar um pouco.
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