Dexter procura essa resposta. Casado, com filho e dois afiliados e mais a esposa, fica mais difícil conciliar sua vida dupla. Porém, ele encontra um improvável professor: um assassino veterano que há décadas comete o mesmo ciclo de assassinatos sem que ninguém desconfie sequer de sua existência. Bem... quase ninguém. Apenas um agente aposentado do FBI crê que ele exista. No entanto, ninguém lhe dá crédito. E quando a proximidade de novo adversário ameaça seus familiares, nosso obscuro herói vai à caça. Só que o dia talvez seja dela.
Apesar de boa, essa temporada não apresenta grandes novidades. A tentativa de Dexter levar, ou ao menos simular, uma vida normal já vem desde a 1ª temporada. O diferencial é que agora ele está gostando da idéia de ter uma família. Contudo, creio que essa humanização do personagem o prejudica um pouco. Foi interessante ver nos primeiros epísódios um anti-herói sem sentimentos ou desejos, a não ser aquele de matar. E de escolher matar os maus, não por ser bom, mais apenas por uma questão de seguir o código de conduta que seu pai adotivo lhe ensinou.
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