Num futuro não muito distante
encontramos Frank, um ladrão aposentado, idoso e com problemas de
memória. Cansado de visitá-lo todo final de semana numa viagem que
dura 10 horas de ida e volta, seu filho lhe dá de presente um robô
cuidador. Com o tempo surge uma improvável amizade entre os dois,
estimulando o veterano a voltar a ativa.
O robô do filme tem a aparência bem
similar à de alguns robôs já produzidos no Japão, o que contribui
para a sensação de um futuro bem próximo. No entanto, a
programação e interação com o usuário beira a uma inteligência
artificial que, certamente, está bem mais distante.
Do ponto de vista humano também achei
interessante. Sozinho, com filhos distantes e divorciado há 30
anos, parece que só sobrou o robô para ter como amigo. É só
substituir o robô por gato, cachorro, carro ou jardim e teremos uma
realidade bem mais no presente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário