Duração: 105 minutos
Sophie é uma jovem e
linda novaiorquina que vai à Verona, na Itália, passar um tempo com
o noivo, no que ela chama de pré-lua-de-mel. Mas lá ele, que está
para abrir um restaurante, aproveita para visitar seus fornecedores e
se encanta um pouco com a culinária local. Com isso Sophie fica
meio que em segundo plano. Com um imprevisto tempo livre, Sophie
passeia pela cidade e encontra a casa que dizem ter sido de Julieta,
aquela do Romeu. No pátio da casa, com direito a sacada, algumas
jovens escrevem suas cartas para Julieta e as colam no muro, que
virou o das lamentações românticas.
Como Sophie quer ser
escritora, encontra aí um prato cheio para inspirar alguma estória.
Ela espera até que uma jovem colhe as cartas e as leva para as
“secretárias de Julieta”, um grupo de senhoras que respondem às
cartas. Sophie se junta a elas e, ao ajudar a colher as cartas do
muro, encontra uma delas escondida em um buraco. A carta já tem
cinquenta anos, e ela decide respondê-la.
Alguns dias depois
aparece o neto da autora da carta, zangado com Sophie. Por causa da
carta, sua avó decidiu procurar o antigo amor. Percebendo a boa
estória, Sophie consegue se unir ao dois nessa busca por um amor
perdido através dos belos recantos da Itália.
Enredo bem simples,
mas que acaba sendo cativante – mesmo com um tema tão batido.
A veterana atriz
Vanessa Redgrave ainda mostra traços de beleza e charme
consideráveis para a idade. Vale dizer, seu par no filme, o ator
Franco Nero, é, de fato, seu marido.
Estorinha boa para as
românticas de plantão. Para os marmanjos obrigados a compartilhar
a mesma pipoca fica o consolo de ver a bela atriz Amanda Seyfried em
um papel que lembra muito o que ela fez em Mamma Mia, onde interpreta
uma personagem de mesmo nome.
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