domingo, 21 de julho de 2013

O Homem de Aço

Duração: 143 minutos

Sabendo que seu planeta Krypton está prestes a se destruir, Jor-El prepara uma nave para salvar seu recém nascido filho, enviando-o a um planeta distante, onde as condições ambientais favorecerão a criança. Mas ele não contava ter que enfrentar uma revolta militar liderada pelo general Zod.
Na Terra a criança é criada pelo casal de fazendeiros Jonathan e Martha Kent e orientado a esconder seus poderes. Assim, já adulto, ele vaga pelo mundo, usando seus poderes para ajudar as pessoas e sumindo. Até que suas andanças o levam a uma nave enterrada a milênios no gelo, onde uma espécie de programa na forma de seu pai biológico lhe esclarece sua história e a de seu povo. Só que, ao acionar a nave, ele chamou a atenção do general Zod para seu planeta. Agora o general quer invadir a Terra e transformá-la na nova Kripton.


Um reinício com um roteiro bem interessante para a história do Superman. E com muita, muita ação e bons efeitos especiais. E, finalmente, sem a “cueca vermelha por cima das calças” em seu moderno uniforme.
Só que o tempo de pouco mais de duas horas de filme parece ter sido pouco. Foi tanta ação, que a exploração da vida e dilemas do personagem (bem retratados no clássico Superman com Christopher Reeve) ficou reduzida a alguns flashbacks.
Com tanta inovação, quase acreditei que não veria um Clark Kent com seus óculos que não permitem a ninguém reconhecê-lo. Inverossímil, mas fazer o quê? Sem Clark Kent e seus óculos, não tem Superman.
Agora que já temos um bom Batman e um novo Superman, só falta uma boa versão para a Mulher-Maravilha para termos o trio central da Liga da Justiça e, consequentemente, um filme desta.

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