Duração: 143 minutos
Sabendo que seu planeta Krypton está
prestes a se destruir, Jor-El prepara uma nave para salvar seu recém
nascido filho, enviando-o a um planeta distante, onde as condições
ambientais favorecerão a criança. Mas ele não contava ter que
enfrentar uma revolta militar liderada pelo general Zod.
Na Terra a criança é criada pelo
casal de fazendeiros Jonathan e Martha Kent e orientado a esconder
seus poderes. Assim, já adulto, ele vaga pelo mundo, usando seus
poderes para ajudar as pessoas e sumindo. Até que suas andanças o
levam a uma nave enterrada a milênios no gelo, onde uma espécie de
programa na forma de seu pai biológico lhe esclarece sua história e
a de seu povo. Só que, ao acionar a nave, ele chamou a atenção do
general Zod para seu planeta. Agora o general quer invadir a Terra e
transformá-la na nova Kripton.
Um reinício com um roteiro bem
interessante para a história do Superman. E com muita, muita ação
e bons efeitos especiais. E, finalmente, sem a “cueca vermelha por
cima das calças” em seu moderno uniforme.
Só que o tempo de pouco mais de duas
horas de filme parece ter sido pouco. Foi tanta ação, que a
exploração da vida e dilemas do personagem (bem retratados no
clássico Superman com Christopher Reeve) ficou reduzida a alguns
flashbacks.
Com tanta inovação, quase acreditei
que não veria um Clark Kent com seus óculos que não permitem a
ninguém reconhecê-lo. Inverossímil, mas fazer o quê? Sem Clark
Kent e seus óculos, não tem Superman.
Agora que já temos um bom Batman e um
novo Superman, só falta uma boa versão para a Mulher-Maravilha para
termos o trio central da Liga da Justiça e, consequentemente, um
filme desta.
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