Duração: 127 minutos.
Num futuro bem perto,
os boxeadores humanos foram substituídos por grandes robôs
remotamente contralados. Isto permitiu um nível de pancadaria e
violência sem precedentes, e que o público adora.
Charlie Kenton é um
ex-boxeador das antigas que usa seu talento no controle desses robôs.
Mas a sorte não está do seu lado. Seus robôs são destruídos e
sua dívida de jogos aumentando. E sua relação com a filha do seu
falecido treinador cada vez mais fragilizada.
Em meio a isto tudo
sua antiga namorada falece, lhe deixando um filho de onze anos que
ele mau conhece. Como a tia rica do garoto quer a custódia, ele vê
nisso uma oportunidade de negócio. Mas terá que ficar com o garoto
por um tempo, enquanto o casal rico viaja.
Convivendo com o pai,
o garoto acaba se envolvendo no mundo dos robôs boxeadores. Após
achar um robô no ferro velho e reformá-lo, ele entra de vez nas
lutas.
O filme é muito bom.
Bons efeitos especiais, muito bom enredo e boa equipe de atores.
No primeiro momento
você vê o filme como um filme de ação. Mas sua essência está
mais para o drama. Não é exatamente uma história sobre robôs,
mas sobre a relação pai e filho. Aliás, o pai evolui bem de
alguém que só está preocupado com o dinheiro para um pai realmente
preocupado com o filho.
Tá aqui um bom filme
para os marmanjos assistirem com a garotada.
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