Duração: 127 minutos
Anos após a morte heróica de seu pai em uma batalha contra uma nave romulana, o jovem James T. Kirk entra para a academia da frota estelar. Lá, ele logo faz amizade com o Dr. McCoy e uma não tão amizade assim com o jovem Sr. Spock, um meio-vulcano e meio-humano.
A luta contra a nave Nareda, e sua poderosa arma capaz de criar buracos negros que consomem planetas, leva os três a bordo da nave USS Enterprise. Juntos, mas não tão unidos, deverão combater o comandante desta nave, Nero, e impedir que sua loucura movida à vingança destrua mais vidas.
O filme cria uma realidade alternativa ao universo já conhecido de Star Trek.
Para entender direito o filme se deve ler as HQ’s Star Trek Countdown (Star Trek Contagem Regressiva). O filme é basicamente a continuação dessa estória. Essa série em quatro volumes conta como uma supernova ameaça vários planetas. O embaixador Spock falha em detê-la usando a matéria vermelha. Com isso o planeta de Nero é destruído e sua família morre. Ele culpa Spock e passa a buscar vingança. Como os dois vão parar no passado, a interferência deles produz uma nova linha de eventos que reescreve a história.
Parece que essa HQ não foi publicada no Brasil. Mas é possível encontrá-la na internet traduzida por fãs da série.
O bom desse reinício é a abertura de um novo leque de oportunidades não atreladas à série original. E logo de inicio vemos que os roteiristas não perderam tempo em reescrever o Sr. Spock. Na série original, ele fazia um tremendo esforço em ser vulcano e não deixar transparecer seu lado humano. Agora, o jovem Spock procura manter seu equilíbrio entre a razão vulcana e as emoções humanas, mas sem querer sufocar estas. Ele chega até a ter uma namorada!
O filme, com certeza, foi o melhor já produzido até agora da franquia. E obrigatório para os fãs.
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