Duração: 166 Minutos
Numa lua chamada Pandora, de um planeta gasoso de um sistema muito, muito distante, vivem humanóides chamados de Na’Vi, com cerca de três metros de altura. Eles vivem em um estilo de vida semelhante ao indígena, totalmente integrados com a natureza ao redor. Mas suas vidas estão ameaçadas devido à ganância dos humanos que querem o minério chamado Unobtainium, de enorme valor na Terra.
Com o choque de culturas vem, inevitavelmente, o conflito e a guerra.
Tentando uma saída mais amena, a RDA, a empresa exploradora, cria o Programa Avatar, no qual cientista criam artificialmente corpos Na’Vi que podem ser controlados remotamente por humanos dos quais compartilharam material genético. Assim, cada avatar só pode ser controlado por um humano específico. Ou quase.
Jake Sully é um ex-fuzileiro paraplégico, cujo irmão gêmeo trabalhava no programa. Com a morte deste, Jake é convidado a substituí-lo. A generosidade do pagamento e a esperança de voltar a caminhar o convencem.
Já em Pandora, e com a mente totalmente conectada ao seu avatar, um incidente o leva a conhecer a tribo local, que, de certa forma, o adotam e lhe ensinam sua cultura. E quanto mais o tempo passa, mais ele ama essa nova vida (e uma fêmea Na’Vi). Contudo, seus chefes querem se aproveitar dessa relação. Agora Jake terá que decidir com quem estará sua lealdade e pelo o quê realmente vale a pena lutar.
É difícil achar defeito em um filme tão bom (principalmente se você o assiste no cinema e com sua namorada). O roteiro em si é realmente muito bom. Só por si já seria um bom drama com boa dose de ação. Mas o diretor foi sábio ao esperar quase uma década para que a tecnologia estivesse no ponto de conseguir produzir a visão dele da obra. E graças a essa paciência podemos nos deleitar com um belíssimo show visual, que realmente encanta. Mesmo sendo longo, não cansa assisti-lo.
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