quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ben-Hur

               

              Judá Ben-Hur é um bem sucedido mercador hebreu contemporâneo de Cristo.  Teve como amigo de infância Messala, filho de um senador romano.  Já adulto, este volta para a cidade como comandante dos soldados locais.  Ele tenta usar de sua amizade com Judá, e a influência deste com os hebreus, para garantir que a vinda de Pilatos seja trânquila.  Judá se recusa a trair seu povo, mas também não apoia os rebeldes hebreus. 
            Quando Pilatos entra na cidade, Judá e sua família assistem do terraço de sua casa.  Mas ao se apoiar na mureta, uma lajota se solta e cai sobre o ombro de Pilatos.  Os rebeldes hebreus aproveitam a deixa e atacam.  Pilatos é retirado salvo e ordena a Messala que cruxifique Ben-Hur e execute sua mãe e irmã.  Devido à sua amizade com a família Hur, ele envia Judá para as galés e as duas para a prisão.
            Sentindo-se traído pelo amigo e julgando mortas suas entes, Judá jura vingança e o destino fará que tenha a sua chance.

            O filme locado que assisti é, na verdade, uma minissérie em apenas dois episódios.  Mas a resenha acima serve também para o filme de 1959.
            Por ser uma minissérie, se espera uma produção de orçamento e qualidade menor que seria num filme.  Mas por ser recente, a série leva a vantagem dos recursos tecnológicos atuais.  A qualidade da imagem é certamente melhor e a atuação dos atores é, diria, mais natural.  Parece que em 1959 ainda se confundia um pouco cinema com teatro.  Ainda assim, a batalha de bigas romanas foi bem melhor na produção antiga.
            É estranho que com uma estória tão boa, digna de uma ótima refilmagem para o cinema, tenham optado por uma minissérie. 




Nenhum comentário:

Postar um comentário