Judá Ben-Hur é um bem sucedido mercador hebreu contemporâneo de Cristo. Teve como amigo de infância Messala, filho de um senador romano. Já adulto, este volta para a cidade como comandante dos soldados locais. Ele tenta usar de sua amizade com Judá, e a influência deste com os hebreus, para garantir que a vinda de Pilatos seja trânquila. Judá se recusa a trair seu povo, mas também não apoia os rebeldes hebreus.
Quando Pilatos entra na cidade, Judá e sua família assistem do terraço de sua casa. Mas ao se apoiar na mureta, uma lajota se solta e cai sobre o ombro de Pilatos. Os rebeldes hebreus aproveitam a deixa e atacam. Pilatos é retirado salvo e ordena a Messala que cruxifique Ben-Hur e execute sua mãe e irmã. Devido à sua amizade com a família Hur, ele envia Judá para as galés e as duas para a prisão.
Sentindo-se traído pelo amigo e julgando mortas suas entes, Judá jura vingança e o destino fará que tenha a sua chance.
O filme locado que assisti é, na verdade, uma minissérie em apenas dois episódios. Mas a resenha acima serve também para o filme de 1959.
Por ser uma minissérie, se espera uma produção de orçamento e qualidade menor que seria num filme. Mas por ser recente, a série leva a vantagem dos recursos tecnológicos atuais. A qualidade da imagem é certamente melhor e a atuação dos atores é, diria, mais natural. Parece que em 1959 ainda se confundia um pouco cinema com teatro. Ainda assim, a batalha de bigas romanas foi bem melhor na produção antiga.
É estranho que com uma estória tão boa, digna de uma ótima refilmagem para o cinema, tenham optado por uma minissérie.
Nenhum comentário:
Postar um comentário