Quando a mãe de Baby Doll faleceu deixou sua herança toda
para as duas filhas. Furioso, o padrasto
das meninas mata a mais nova e põe a culpa em Baby.
Esta é tida como louca e internada em um
sanatório. Para evitar que a menina
conte algo para os investigadores, o padrasto providencia uma lobotomia a ser
feita cinco dias após a chegada da moça.
Para
conseguir fugir, ela se une a algumas moças do local e usa sua fértil
imaginação para criar mundos fantásticos que a ajudarão em sua jornada.
Um filme
bem ao estilo daqueles inspirados em quadrinhos, como o “Sin City”.
Os mundos
que Baby Doll cria são inspirações para suas danças (que não vemos) que
hipinotizam os homens e lhe dá as oportunidades para suas amigas agirem em seu
plano de fuga.
Visualmente
é um filme agradável, principalmente nos mundos surreais. O roteiro, apesar de não ser tão interessante
em sua essência, foi salvo pela boa produção e uma boa trilha sonora.
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