terça-feira, 16 de outubro de 2012

Eu, robô

Duração: 114 minutos.

Spooner é um detetive da polícia no ano de 2035. Apesar de toda tecnologia futurista, ele ainda gosta de algumas coisas das antigas, como tênis, moto à gasolina e som que ainda usa o controle remoto. Ao contrário de todos seus amigos e cidadãos da cidade, ele detesta os robôs. Eles não tem emoções. E algumas decisões baseadas em lógica podem ser erradas.
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Quando o Dr. Alfred Lanning é assassinado, Spooner é designado para investigar. Ele desconfia que um robô é o assassino. Só que robôs não cometem crimes. São impedidos pelas três leis básicas da robótica que são: 1ª proteger os humanos; 2ª obedecer os humanos, se não contrariar a primeira lei; 3ª se protegerem, se não contrariar a primeira e a segunda lei.
Agora o detetive terá que provar que foi, sim, um robô. E terá que encontrá-lo e descobrir o motivo do crime e o aonde o doutor queria que ele chegasse com a mensagem que lhe deixou.

Um filme de ação muito bom, bem produzido e, o que é melhor, com uma trama bem feita.
A inspiração veio da obra homônima do escritor Isaak Asimov, que na verdade é uma série de contos sobre robôs. 


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