Duração: 144 minutos
Após uma missão bem sucedida, o
agente James Bond ganha sua licença 00, que lhe dá permissão para
matar. Não demora a fazer uso dela ao perseguir um fabricante de
bombas. Pelo celular deste, Bond descobre uma ligação com um
banqueiro. Este cuida do dinheiro de traficantes e aproveita para
usá-lo na venda a descoberto de ações (quando se vende ações que
ainda não se tem, esperando que o preço caia para comprar as ações
que deve). Para garantir o lucro, ele sabota as empresas para que o
preço caia. Essa era a intenção de uma bomba que Bond
interceptou.
Para recuperar o dinheiro perdido, o
banqueiro organiza um torneio de pôquer, onde cada participante se
“inscreve” com 10 minhões de dólares, com o vencedor levando
tudo.
O MI6 quer impedir que o banqueiro
consiga o dinheiro, pois assim precisará de proteção em troca de
informações sobre seus chefes. Aí é que Bond entra como um dos
jogadores, com a ajuda da bela agente do tesouro Vesper. Missão:
ganhar o torneio. Bônus: ... (quer advinhar?)
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O filme marca o reinício da franquia
007, com a estória que começou tudo.
O personagem, a meu ver, ficou melhor.
Deixou um pouco aquela posse de cavalheiro, ficou mais em forma e
mostrou que também é bom de briga e menos dependente de
aparelhinhos supertecnológicos. Numa época em que qualquer um (em
tese) pode comprar um smartphone que deixaria os antecessores deste
007 morrendo de inveja, não faz mesmo sentido se apegar a esse
ponto. Nem por isso deixou de ter o melhor que se pode.
O roteiro é muito bom, inteligente e
tem boa produção.
E o faturamento recorde da franquia
mostra que a nova roupagem agradou.
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