Duração: 118 minutos
No futuro, a máfia usa uma máquina
do tempo para enviar pessoas a serem mortas por assassinos do
passado, os loopers, contratados especialmente para isso. A vítima
chega atada e encapuzada. É só matar assim que surgem à sua
frente no local e hora informados e se livrar do corpo.
Para não deixar rastros, os
empregadores também enviam cada looper do futuro para ser morto por
seu “eu” do presente. Esse é o último serviço que é
regiamente pago em ouro para que o looper possa viver bem sua vida
até o dia fatídico.
Quando chega a vez de Joe, seu “eu”
do futuro consegue escapar. Assim, enquanto ele caça sua versão
mais velha para acertar as coisas, seus empregadores o caçam por não
ter conseguido cumprir o contrato.
E enquanto foge, a Joe mais velho tem
seus próprios planos para garantir seu futuro: matar a versão
criança do responsável pela morte de sua esposa.
O filme estava indo bem e prometia até
mais ou menos a sua metade. Dai acho que desandou um pouco, deixando
a boa ação, que já tinha pegado fôlego, em banho-maria. Melhora
depois. Mesmo assim, fiquei com a sensação que o roteirista se
perdeu um pouco no caminho. Mas não deixa de ser um bom filme.
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