Duração: 89 minutos
Para terminar de vez com a II Guerra
Mundial, os aliados planejam um grande ataque invadindo a Normandia –
no que ficou conhecido com o dia-D. Para evitar conflito de
opiniões, e até de ego, e garantir o sucesso, era necessário que
toda a operação ficasse a cargo de um único comandante supremo, o
general Dwight David Eisenhower.
Mas orquestrar tamanha empreitada, com generais de outros países sob
seu comando, formando a mais poderosa força armada da história da
humanidade não é tarefa nada fácil. Mais difícil ainda é saber
que os números no cálculo das prováveis baixas são centena de
milhares de vidas de jovens.
Apesar
de tratar de guerra, não se vê realmente ação.
O
filme se foca nos
bastidores do comando militar na contagem regressiva para o dia D.
Se limita mais ao drama, por assim dizer, das difíceis decisões do
importante general, mostrando-o como um homem de decisão e ao mesmo
tempo humano e preocupado com seus soldados. Ao final do filme
mostra bem isso, quando ele recebe a boa notícia que as baixas são
percentualmente bem menores do que o esperado e pensa “ se é você
ou alguém que você ama, as estatísticas (das perdas) serão 100
por cento para você”.
Esse general veio a ser o 34º
presidente dos EUA. “Ike” era seu apelido.
Confesso que não reconheci Tom
Selleck, apesar de fazer o papel principal, até ver seu nome nos
créditos – já que vi pela TV. Deve ter sido pela falta do
bigode...
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