Tempo de Duração: 127 minutos
Tony Stark é um bilionário que herdou do pai tanto a indústria de armas quanto a genialidade para criá-las. E ao voltar de mais uma bem-sucedida apresentação de uma delas, ele é atacado, ferido e raptado por um grupo terrorista. Seu companheiro de cativeiro consegue salvar-lhe a vida criando um eletro-imã em seu peito que mantém os pequenos fragmentos de bomba longe de seu coração.
Os terroristas querem que ele monte a nova arma que ele apresentou aos militares e para isso lhe mostram que também são bons fregueses. Eles possuem um arsenal com o selo das Indústrias Stark nele.
Tony sabe que não sairá vivo. Mas finge concordar em ajudá-los para ter acesso à tecnologia de que precisa. E com a ajuda de seu novo companheiro cria uma versão em miniatura de um possante gerador de energia, que servirá para alimentar a armadura que o livrará do cativeiro.
Após a fuga, ele decide mudar o foco de suas indústrias, o que desagrada alguns. E em sua garagem-laboratório ele aperfeiçoa a idéia da armadura. Vai precisar muito dela...
Apesar de o personagem ser de segunda-linha no rol dos heróis da Marvel, o filme é de primeira. Seu sucesso chegou mesmo a surpreender os produtores.
Para mim o que cativa mesmo é ver que o personagem é um humano como qualquer outro, sem superpoderes. O que o torna um super-herói é a armadura, que com a tecnologia dos nossos dias parece ser apenas uma questão de tempo para criá-la na vida real.
Gafe – Apesar de verossímil, tem coisas no filme que não dá para engolir. Num dos vôos o homem-de-ferro é atingido e cai ao solo feito um meteorito. Instantes depois ele se levanta e parte para a luta.
Fala sério! Apesar da armadura ser quase indestrutível, quem tá dentro não o é. O impacto teria destruído todos os órgãos internos do Tony Stark só pela força da inércia. Experimente vestir uma armadura da Idade Média e pular do décimo andar que você vai me entender.
Onde está Stan Lee?
Repare no velhote entre belas mulheres que ele cumprimenta ao chegar a uma festa. Até brinca dizendo para ele ir devagar que afinal não era de ferro.
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